domingo, 11 de julho de 2010

O porquê da crítica ao esquerdismo.

Na monografia, estamos produzindo a relação da filosofia heideggeriana com o nacional-socialismo alemão.
Já havia a interpretação por parte do filósofo sobre como o ortodoxismo religioso comunista (pois se tornou um dogma a teoria marxista)definia os professos seguidores do livro sagrado daquele que não menciono aqui. O mesmo ocorreria em 1933 quando A.H assume a chancelaria e a presidência da Alemanha. Com isto o autor de Sein und Zeit recua no apoio nacionalista e se cala em um momento de silêncio-eloquente que incomoda muitos oportunistas desta postura 'dúbia' segundo os mesmos.
O esquerdismo encontra um 'telos' para o homem e isto é inconcebível para o ser. Dasein é possibilidade. E as possibilidades não podem se encerrar em um sistema econômico. Esta leitura antropológica daquele que não menciono aqui é um reducionismo das potencialidades do ser-no-mundo.
Aqui não em defesa ao sistema vigente.
Aqui a defesa do ser.

Um comentário:

  1. Que ser que é esse? Heidegger não o encontrou...ficou apenas no ente...
    abç!

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