sexta-feira, 22 de abril de 2011

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domingo, 11 de julho de 2010

O porquê da crítica ao esquerdismo.

Na monografia, estamos produzindo a relação da filosofia heideggeriana com o nacional-socialismo alemão.
Já havia a interpretação por parte do filósofo sobre como o ortodoxismo religioso comunista (pois se tornou um dogma a teoria marxista)definia os professos seguidores do livro sagrado daquele que não menciono aqui. O mesmo ocorreria em 1933 quando A.H assume a chancelaria e a presidência da Alemanha. Com isto o autor de Sein und Zeit recua no apoio nacionalista e se cala em um momento de silêncio-eloquente que incomoda muitos oportunistas desta postura 'dúbia' segundo os mesmos.
O esquerdismo encontra um 'telos' para o homem e isto é inconcebível para o ser. Dasein é possibilidade. E as possibilidades não podem se encerrar em um sistema econômico. Esta leitura antropológica daquele que não menciono aqui é um reducionismo das potencialidades do ser-no-mundo.
Aqui não em defesa ao sistema vigente.
Aqui a defesa do ser.

Política Insitucional ou não?

Pergunto-me: tendo desejo de colaborar com o meu mundo, o meu país, a minha região, o meu bairro, as pessoas que me cercam, o que devo fazer?
Fornecer informações sobre todo o "maldito sistema" tornando-me alguma coisa que se alimenta do mesmo e que de barriga cheia reclama e cria grupinhos paralelos para tentar uma revolução marxista-messiânica?
Ou podemos participar do institucionalizado procedendo conforme a mesma ira dos anjos rebeldes mas em prol da manutenção do Céu?
Ou precisamos da expulsão do sistema, infernizando com a cor vermelha do Diabo e do inferno quem pensa em continuar o coro dos anjos com algumas notas musicais a mais?
O que fazer?
Quando o inferno foi melhor do que o Céu?

Um novo momento com novas possibilidades...

Bom eu entendo que as palavras não comportam o mundo mas elas podem em muito transferir os nossos anseios, desejos, pré-disposições, razões e sensações. Então se temos como pressuposto o título, ainda que seres-para-a-morte como Heidegger indica, podemos em muito tornarmo-nos "seres-otimistas". no sentido mais pragmático possível entendendo que dentre as mais diversas dificuldades que possamos encontrar, as mesmas possibilitam outros olhares atentos para 'clareiras' que não enxergaríamos, caso não estivéssemos sidos lançados (e não importa neste momento como e por quem ou porque ou o para que)envoltos na angustiante escuridão. Mas há frestas de luz! Muitas. Muitas direções e sentidos para o ser.
Sempre será um novo momento com novas possibilidades dentro das (i)limitações do Dasein.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

por mais que fujamos...

Este blog é muito informal e amador no melhor conceito da palavra amador. Amador da filosofia que deseja romper com a filosofia que faz as perguntas erradas.
Logo podemos insentá-lo de críticas que firam o direito do mesmo participar do pensamento.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Só faltava essa

Agora... se eu aproximar o meu pensamento do discurso vencedor eu sou um reacionário!!! Então eu serei inteligente se anular o discurso escrito e manter os outros discursos... hahaha, isso me cheira muito mal. Se tenho que pensar alguma coisa pra provar que penso então fica a ressalva de que poderiamos simplesmente exercitar a reflexão buscando essa sustentação em nossá própria ética... Mas que incômodo pensar!!! Eu sou obrigado a romper?! E não me vem dizer que o rompimento não é preciso porque é!! Do contrário eu estarei invocando os "espíritos".
Mas que absurdo!! Perdemos mais tempo criticando o mundo construido pelos outros do que utilizando os nossos recursos. A culpa sempre é de alguem por sermos o que somos. Sabem eu estou fazendo a coleção dos setentas anos da segunda grande guerra. E por que estou falando isso? Apenas pra salientar que este tipo de discursoonde colocamos que fomos estuprados, somos deflorados, ou que somos como hienas já foi usado em outro lugar e quando chegou no seu auge...hum muitas são as marcas até hoje deste processo de pensar por si próprio. E se nomeio este blog como Dasein, não poderia deixar de mencionar a postura adequada do GRANDE MESTRE ao perceber o absurdo a ele estava atrelado abrindo mão assim de sua postura política que tinha o almejar de um mundo novo: o mundo do resgate do ser.
Se alguém tiver dúvidas do que estou falando, eu envio um livro que tinha esta proposta no temo de HEIDEGGER.
Sem mais...